sábado, 16 de novembro de 2013

E a cada dia a igreja crescia. (At. 2:42-47; At. 5:12-16)


Meus irmãos e minhas irmãs hoje eu gostaria de Retomar com vocês o tema: O comportamento de nossas Igrejas. Isso em todos os seguimentos (áreas) Como temos sido enquanto Igreja de Cristo? Qual tem sido o nosso comportamento? Estamos influenciando positivamente as pessoas para aceitarem a Cristo? Estamos crescendo? Se não algo está errado. E com certeza não é da parte do Senhor da Igreja, Jesus Cristo e sim de nossa parte. Eu sei que salvo algumas exceções, todos nós queremos o crescimento da Igreja. E por crescimento da Igreja entendemos crescimento numérico, financeiro, crescimento em graça, crescimento em comunhão entre os irmãos e irmãs. O crescimento precisa ser total, pleno e atingir a Igreja toda. Também deve ser um crescimento salutar, pois se não o for poderá ser apenas um inchaço e Igreja inchada não é sinônimo de Igreja grande e sim, de Igreja doente. Mas isso ocorre em muitas situações quando se busca crescer sem buscar onde crescer e em quem e como crescer. Por isso escolhi os textos bíblicos acima para estudarmos juntos o porque a Igreja dos primeiros tampos crescia. Vamos analisá-los? Vejamos: Havia um comportamento ideal na Igreja. Eram perseverantes na doutrina dos apóstolos. Isso é fundamental, pois uma Igreja que não observa a doutrina que seu pastor ensina não cria nenhuma base e além de não crescer se torna presa fácil para as artimanhas das doutrinas erradas de homens inescrupulosos e que induzem ao erro. Hoje em dia temos muito disso em nossas comunidades, ou seja: Cada um tem um modelo de Igreja em sua mente e quer fazer valer. Segue o que não é ensinado pelo seu pastor, mas o que acham certo. Com isso vão criando brechas e resistências que facilitam a ação satânica e retarda o crescimento da Igreja. Estavam sempre em comunhão total. A falta de comunhão em uma comunidade se constitui em um grande obstáculo ao seu crescimento. Quando uma pessoa vem de fora e, ao entrar na Igreja começa e perceber falta de comunhão entre os seus membros obviamente não se sente bem e não permanece ali. Mas ao perceber comunhão naquela Igreja essa pessoa fica nela, pois perceberá que há ali um corpo onde um se preocupa com o outro e estão não somente juntos fisicamente, mas juntos em tudo, inclusive nas necessidades como o texto em pauta sugere. E não era de vez em quanto mas diariamente que eles estavam juntos em unanimidade. Sempre em acordo uns com os outros. Infelizmente isso hoje em dia é coisa rara. Há muito mais desacordos do que acordos dentro das comunidades dos crentes atuais. A evidência disso é que um está sempre falando mal do outro ou então criticando negativamente, inclusive seus pastores. Quem entra em uma Igreja assim não permanece, pois espera o contrário no meio do povo de Deus. Por isso creio ser a comunhão um dos ingredientes indispensáveis para uma Igreja que quer crescer e este é o nosso caso. Queremos ou não, crescer? Sim queremos. Então devemos observar essas recomendações aqui na Palavra de Deus. Até aqui estamos mencionando o texto de At. 2:-42-47. Agora vejamos o que nos diz At. 5:12-16. Com aquele comportamento da Igreja os apóstolos eram revestidos de autoridade espiritual e muitos sinais e prodígios eram feitos através deles e mesmo que alguns se recusassem a segui-los mutas pessoas agregavam à fé. O texto diz que crescia a multidão tanto de homens como de mulheres que aceitavam a fé. É claro. Era evidente o poder de Deus operando através de sua Igreja. Eu não tenho a menor dúvida em dizer que este texto bíblico é sequência do anterior mencionado aqui nesta pastoral.

Com isso posso concluir que o crescimento de uma Igreja depende de uma série de fatores. Porém os principais são estes mencionados aqui. Se quisermos crescer e eu sei que sim, observemos rigorosamente a esses princípios bíblicos experimentados pela Igreja primitiva. É incrível! Mas há dois mil e cem anos depois ainda precisamos voltar no tempo e copiar a Igreja nascente. Amém?
Rev. Jesué Francisco da Silva.

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