Meus irmãos e minhas irmãs embora existam muitas pessoas que, para defenderem suas posições de estarem sempre criticando sempre os seus pastores, dizendo que a Bíblia nesta colocação se referia somente aos reis. Mas não. Ela fala também dos profetas e nem todos os reis eram profetas. Eu não sei quanto as demais Igrejas, mas falo da minha que conheço bem. Para ser um Pastor aqui tem de haver unção com imposição de mãos. É uma ordenação. Ora, para mim isso é muito mais importante do que a unção que recebiam os reis. Logo essa palavra bíblica vale também para os pastores e pastoras realmente ungidos do Senhor. O que ocorre é que as pessoas por não observarem a Bíblia em seu contexto sobre essa questão continuam tocando e ferindo sim, os ungidos de Deus. Vejamos por exemplo em (I Tim. 5:1; Hb. 5:4; Tito, 1:5) E para aqueles que são contra inclusive usando mal o a fala de Paulo dizendo quem trabalha não coma ficam as palavras de Paulo sim do mesmo Paulo em I Cor. 9:13 -14. Outra coisa. Quem disse que o Ministério pastoral consiste em ficar sem trabalhar? É trabalho duro. Ouvi de um Bispo Metodista o seguinte: “Um pastor não deve ter vergonha de falar ou receber seu sustento. Quando isso acontece é porque esse pastor não está trabalhando”. (Bispo Adonias P. do Lago 5 RE da Igreja Metodista). Mesmo assim não há nenhuma hesitação por parte de muitos ao lançarem crítica ainda que destrutiva sobre a vida ou o ministério de um pastor. Os nomes dos pastores estão sempre de baça em boca e nem sempre para serem abençoados, mas para serem diminuídos; falam-se tudo sobre um pastor. Se prega baixo é porque fala baixo de mais. Se prega alto grita muito. Se tiver um sermão curto fala pouco de mais e nem sempre termina os sermões. Se pregar mais tempo fala de mais. Se for visitador é chamado de inconveniente, chato e uma pessoa que não observa que as famílias precisam de tempo e ele (pastor) atrapalha esses momentos das famílias com suas vistas. Se não visita é porque não liga para o rebanho e não vista ninguém. Muitas pessoas vão aos cultos somente para observarem os seus pastores para terem o que e do que falarem depois. Alguns lançam até maldições sobre seus pastores. Graça a Deus não pega porque eles são ungidos de Deus e o Espírito Santo os cobre e os livra. Creio que por isso as coisas boas que esperamos não acontecem em nossas Igrejas. Corremos, corremos e nada. Nossos planos e projetos se frustram. É necessário que paremos e pensemos como estamos lidando com os nossos pastores. Eles são homens normais e homens normais são passíveis de falhas. Mas já que muitos defendem a posição de ungidos somente para os reis o que realmente não é. É bom lembrar aqui que David teve o Rei Saul em suas mãos e disse longe de mim levantar as mãos contra o ungido do Senhor. Ele era mal e havia matado os profetas de Deus. Porém David o considerava ungido do Senhor. Olhemos para os nossos pastores com esses olhos. Não que estejamos aprovando os seus erros. Mas sempre os considerando como ungidos de Deus. Eu jamais vi alguém que tenha se levantado contra seus pastores não terem sofrido as consequências desse pecado. Graças a Deus estou em uma Igreja há treze anos e me sinto respeitado por esse povo. Mas sei que nem sempre foi assim aqui. Por isso sei que devemos pedir perdão a Deus pelo nosso passado. Quantos homens de Deus derramaram lágrimas aqui neste lugar. Agora tanto tempo depois nem nos lembramos disso. Mas está registrado na memória eterna de Deus e ai de nós se não lhe pedirmos perdão! Percebo que todas as Igrejas que honram seus pastores são Igrejas poderosas e abençoadas por Deus. Sejamos sempre assim. Abençoando os nossos pastores como estamos fazendo agora e pedindo perdão pelo que não fizemos a eles no passado. Eu estou falando pelo que vejo em outros lugares, pois aqui isso acabou a não ser por algumas pessoas isoladas e o pastor sabe quem são seus nomes onde moram, o que fazem e as ama e respeita. Nesse ponto somos uma Igreja que vai bem. Aleluia! Convém lembrar ainda que devemos honrar aos nossos Bispos também. O princípio de autoridade é o mesmo Amém?!
Rev. Jesué Francisco da Silva.
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