quinta-feira, 16 de julho de 2015

PALAVRA PASTORAL – VAMOS PENSAR SE ESTAMOS AMANDO O NOSSO IRMÃO (Ã) COMO








Minhas irmãs e meus irmãos hoje eu goataria de refletir como vocês sobre o exerccício da amar o própximo. Certamente vocês já ouviram falar sobr isso e até me diriam que estão saturados de ouvir esse discurso. Pois bem. É aqui que residem os grandes problemas, no discurso. Isso porque somos bons em fazer discrusos diszassociados de nossas verdades intimas. Da prática de vida.
Mas vamos pensar no tema acima. O exercício do amor como Jesus orientou que fizéssemos. Vejam bem. Jesus não apenas mandou amar, porém deu uma orientação de como seria a prática desse amor. É preciso amar. Mas amar até que ponto? Qual é o modelo? Qual é a intensidade desse amor? Queridos e queridas essa coisa é tão séria que Jesus discutiu sobre isso no sermão do monte no
capítulo cinco de Mateus, versículos 44 – 48. O objeto de meu amor aqui não é o meu amigo, mas o meu inimigo (a). Aquele (a) que não gosta de mim.
No texto base para esta reflexão Jesus orienta que eu devo amar as pessoas como a mim mesmo. Vocês estão percebendo como devemos amar os outros? Como a nós mesmos. Obviamente não ficará nenhuma área na vida do outro (próximo) fora do alcance do meu amor. A única probabilidade disso acontecer seria se alguém tem uma patologia que o leva a odiar-se a si próprio. Nesse caso ele vai exercer ódio aos outros porque a forma de amar outros segundo Jesus é o como nós nos amamos a nós mesmos. Assim quem não se ama não ama. Mas Jesus parte do pressuposto de que todos nós nos amamos. Logo ao amarmos os outros como a nós mesmos está completo no conceito de Jesus sobre essa questão.
Minhas irmãs e meus irmãos eu os convido, as convido a exercitarmos esse amor. Sinto que o grande ausente em nossas comunidades é o amor na prática de vida. Nós amamos. Mas... Até certo ponto. Nunca como a nós mesmos. Mas quando amamos os outros como a nós mesmos as coisas realmente mudam em nosso meio e passamos a ser realmente aquela Igreja dos sonhos de Deus e Ele nos usa poderosamente em suas mãos. Portanto ao invés de nos posicionarmos como críticos e observadores dos erros de nossos irmãos e de nossas irmãs exercitemos o nosso amor por eles e por elas. Mas do mesmo jeito que amamos a nós mesmos ou a nós  mesmas. Esse é a segunda parte do decálogo que se compõe de seis mandamentos e são chamados e mandamentos éticos. Releia o os dez mandamentos em êxodo, 20 e veja que essas partes estão lá. Os primeiros são os chamados mandamentos teocêntritos ou teológicos e são os quatro primeiros. Jesus resume isso no amar a Deus do todas as nossas forças, nosso entendimento e de toda a nossa alma. E outros são éticos. Têm a ver do nosso relacionamento uns com os outros, umas com as outras. Amém?!


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